O candidato à Câmara Federal defende o cumprimento do Plano Nacional de Educação (PNE) que estabelece que, até 2024, 50% das escolas teriam que ter ensino integral e que 50% das crianças teriam que contar com vagas em creches de 0 a 5 anos. “Será que essa meta será cumprida?”
“Falta vontade política para que a educação seja prioridade. Falta pensar de uma forma competente na gestão.” Essa foi a conclusão de Paulo Roque, candidato à Câmara Federal em reunião com os dirigentes do Instituto Casa do Estudante, em Ceilândia. Para ele, a falta de investimento na educação é comprometedora e estabelece a perda de futuro do DF.
Segundo os dirigentes, um dos maiores problemas enfrentados, hoje, é o analfabetismo funcional, que impacta, diretamente, no mercado de trabalho. “A secretaria te impõe a passar o aluno. Eles se tornam analfabetos funcionais”, disse o professor Kleber que foi complementado pelo presidente do Instituto Casa do Estudante, Marcos Mourão “O aluno termina o ensino médio com conhecimento de 7ª série”
Paulo Roque, que também é professor, ouviu as principais necessidades da educação no DF e se comprometeu em cobrar do Estado maior pulso para oferecer um ensino de qualidade. “Isso começa com uma gestão de espaço para oferecer período integral nas escolas, oferecimento de creches, passando por uma gestão assertiva e finalizando na valorização do professor”, concluiu Paulo Roque.